Constituição da Associação

A Associação de Proprietários da Mata do Duque -1 foi constituída no dia 3 de Novembro de 2010 por escritura pública exarada de folhas cinquenta e três a folhas cinquenta e oito do livro de notas para escrituras diversas, número noventa e seis A, do Cartório Notarial Salomé Archer Mendes em Benavente. Trata-se de uma Associação sem fins lucrativos, de cariz cultural e social cujos Estatutos e Regulamentação Interna podem aqui ser consultados. 

Localização e Características

A Mata do Duque 1, tendo tido por promotora a BENIM - Sociedade Imobiliária S.A., é constituída por um conjunto de propriedades rústicas densamente arborizadas em montado de sobro e pinheiral, com áreas mínimas de 20.000 m2, dotadas de infraestruturas e com possibilidade de construção de grandes moradias.
Situada a poucos minutos da Aldeia de Santo Estêvão, a cuja freguesia pertence, fica a pouco mais de 30 minutos da capital através da travessia da Ponte Vasco da Gama, beneficiando de acessos por auto-estrada de todo o País e Espanha, incluindo igualmente a ligação por auto-estrada à nova ponte sobre o Tejo no Carregado.
Sob o aspecto ambiental insere-se numa ampla região rural inteiramente preservada, protegida pela grande Reserva Natural do Estuário do Tejo.
Esta Reserva constitui a maior zona húmida do País e uma das mais importantes da Europa, com paisagens naturais magníficas, enriquecidas pela presença animal, onde se integram peixes, moluscos, crustáceos e aves. O estuário do Tejo é, de facto, palco de paragem obrigatória aquando da migração de aves entre o Norte da Europa e África e integra, em si mesmo, vários habitats agrícolas de lezíria, como pastagens e prados.
Para os amantes da observação da avifauna esta é uma zona de excelência.
(Reserva Natural e outras informações; fontes: http://www.turismolisboavaledotejo.pt/pt/informacao-turistica/natureza/reserva-natural-do-estuario-do-tejo-2/ , http://www.visitlisboa.com)

História

Santo Estêvão, Santo Estêvão da Ribeira ou ainda, Aldeia de Santo Estêvão da Ribeira de Canha, nomes pelos quais era conhecido, define um núcleo urbano cuja referência mais antiga data do Século XIV.

«… já no ano de 1364 havia uma ermida que tinha Santo Estêvão por orago, só não sabemos se possuía “Cura”. Mas, pelo texto do tombo da mesma Ordem feito em 1561, conclui-se que, por esta época, a ermida de Santo Estêvão possuía Cura próprio e tinha “dezoito fregueses”.»*

Este núcleo está integrado, na denominada região alentejana do Concelho de Benavente, no distrito de Santarém.

O povoamento do território que corresponde à actual freguesia de Santo Estêvão é bastante remoto, tendo em conta os diversos achados arqueológicos encontrados na sua área, como é o caso de vestígios de fortificações defensivas que alguns autores atribuem à época romana.

A freguesia de Santo Estêvão dista da respectiva sede concelhia cerca de 16 quilómetros, localiza-se na margem direita do Rio Almansor ou Ribeira de Santo Estêvão e compreende muitas terras de cultivo e pastagem. Desta freguesia faz ainda parte a localidade de Foros de Almada, que dista cerca de 5 quilómetros da sede da freguesia.